Na Bíblia é o próprio Deus que se revela a nós através de sua Palavra. Por isso devemos “acolher a palavra de Deus, não como palavra humana, mas como mensagem de Deus, o que ela é em verdade” . Ela é “viva, eficaz, mais penetrante do que uma espada de dois gumes e atinge até a divisão da alma e do corpo, das juntas e medulas, e discerne os pensamentos e intenções do coração” (Hebreus 4, 12). Além disso “toda a Escritura é inspirada por Deus, e útil para ensinar, para repreender, para corrigir e para formar na justiça. Por ela, o homem de Deus se torna perfeito, capacitado para toda boa obra” (2Timóteo 3, 16)
Ela serve para que as pessoas creiam em Cristo (João 20, 30 – 31), para ajudar os cristãos a caminharem (Salmo 118(119), 105), para nossa instrução (1Coríntios 10, 11) e para ajudar-nos a instruir, refutar, corrigir e educar na justiça (2Timóteo 3, 16).
São Jerônimo (+ 420) dizia: “Desconhecer as Sagradas Escrituras é ignorar o próprio Jesus Cristo”. Santa Teresinha do Menino Jesus, falando do Evangelho, escreveu: “Acima de tudo, o que me sustenta durante a oração é o evangelho. Nele encontro tudo o que necessita minha pobre alma. Nele continuamente descubro novas luzes e sentidos ocultos e misteriosos” (Ms A 83v).
No entanto, não basta conhecer a Bíblia, é preciso coloca-la em prática de maneira fiel e criativa (Tiago 1, 22). A Bíblia precisa tornar-se fonte da nossa força, luz de nossa caminhada e objetivo de nosso trabalho.
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
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