terça-feira, 19 de março de 2013

Símbolos Pascais

O momento forte da Páscoa é o Tríduo Pascal.
Começa na Quinta-feira Santa e termina no Sábado Santo com a Vigília Pascal.
No Tríduo Pascal celebramos cada um desses aspectos da morte e ressurreição de Jesus.

Na Quinta-feira Santa temos o símbolo por excelência, que é a Eucaristia.
O pão e o vinho, a mesa e o altar nos reportam para a última ceia de Jesus que, antes de morrer, quis ter este momento particular com seus discípulos e, hoje, com todos nós.



Outro rito da Quinta-Feira Santa é o Lavapés.

Celebrar a Eucaristia é também lavar os pés dos irmãos e irmãs que convivem conosco hoje.
Gesto de humildade para com o próximo.


Na Sexta-feira Santa temos o grande símbolo que é a Cruz. Da morte, da dor, do sofrimento, da entrega. Jesus não veio para ser servido, mas para servir, para dar a vida por todos nós.

No Sábado temos os quatro grandes símbolos. Em primeiro lugar o Círio Pascal, a luz. Luz de Cristo que rompe as trevas e ilumina toda a escuridão do mundo.

O segundo símbolo é a Palavra proclamada. São nove leituras previstas para essa noite que nos proclamam a Boa Nova. Escutamos, através das leituras, como Deus, ao longo da história, foi se manifestando no meio de seu povo.

O terceiro símbolo e a água. Pois nós abençoamos a água na qual serão balizadas as crianças, os jovens, os adultos. Nós, que já fomos batizados, renovamos a nossa fé com a aspersão sobre nós, recordando nosso batismo.

Quarto símbolo é novamente a Eucaristia. Que é a conclusão dessa celebração. O momento alto desse Tríduo Pascal é a Eucaristia.

Todos os símbolos, os hinos, os cânticos, a palavra, as leituras são importantíssimas em todas as celebrações pascais, pois elas nos dão o sentido da morte e ressurreição do Senhor. Isso vai criando em nós urna mística, um clima que envolve toda a nossa vida.

Pe Carlos Gustavo Hass
Revista de Aparecida

Fonte: http://www.catequisar.com.br

Coelho da Páscoa



Na Antiguidade, os povos escolheram a lua para determinar a data da páscoa. Como o coelho era tido como um símbolo da lua, passou também a ser considerado um símbolo da páscoa.
Os coelhos são mamíferos, roedores, que se reproduzem de forma rápida, tendo grande fertilidade. O seu período de gestação não passa de quarenta dias, tornando-se símbolo da preservação da espécie.
Para os cristãos, a páscoa é marcada pela ressurreição de Cristo, pelo Seu renascimento, pelo surgimento de uma vida nova. Além disso, a sexta-feira santa é a data assinalada pelo sofrimento e crucificação de Cristo.

Existem algumas curiosidades sobre a história do coelho da páscoa. Na Alemanha, as crianças esperam ovos dos coelhos. As crianças tchecas confiam que os presentes são ofertados por uma cotovia (ave campestre). Na Suíça, são os cucos que levam os ovos de presente e, no Brasil, a tradição do coelho, que veio no final do século XIX.
Outra história põe sentido à tradição do coelho representar um símbolo da páscoa, uma vez que este simboliza a igreja. A igreja tem a missão fecunda de propagar os ensinamentos cristãos, a palavra de Deus, para todos os povos; sem distinção, ou seja, aumentar a quantidade de discípulos. Assim, uma grande quantidade de pessoas é representada pela fertilidade do coelho.

Há uma lenda que marca a história do coelho da páscoa. Ela conta que uma mulher pobre, que não tinha como presentear seus filhos no domingo de páscoa, cozinhou alguns ovos de galinha e os pintou. Ela teve a ideia de colocá-los dentro de um ninho e escondê-los no quintal da casa, entre as plantas. Quando as crianças encontraram os ovos, um coelho apareceu por perto e fugiu; as crianças acreditaram que ele havia colocado os ovos para elas, assim a história se propagou.



Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia

Fonte: www.brasilescola.com

Páscoa

(do hebraico Pessach, significando passagem através do grego Πάσχα)
É um evento religioso cristão, normalmente considerado pelas igrejas ligadas a esta corrente religiosa como a maior e a mais importante festa da Cristandade. Na Páscoa os cristãos celebram a Ressurreição de Jesus Cristo depois da sua morte por crucificação (ver Sexta-Feira Santa) que teria ocorrido nesta época do ano em 30 ou 33 dc. A Páscoa pode cair em uma data, entre 22 de março e 25 de abril. O termo pode referir-se também ao período do ano canônico que dura cerca de dois meses, desde o domingo de Páscoa até ao Pentecostes.



Origem do nome
Os eventos da Páscoa teriam ocorrido durante o Pesah, data em que os judeus comemoram a libertação e fuga de seu povo escravizado no Egito.



Páscoa Cristã
A Páscoa cristã celebra a Ressurreição de Jesus Cristo. Depois de morrer na cruz, seu corpo foi colocado em um sepulcro, onde ali permaneceu por três dias, até sua ressurreição. É o dia santo mais importante da religião cristã. Muitos costumes ligados ao período pascal originam-se dos festivais pagãos da primavera. Outros vêm da celebração do Pessach, ou Passover, a Páscoa judaica, que é uma das mais importantes festas do calendário judaico, celebrada por 8 dias e onde é comemorado o êxodo dos israelitas do Egito, da escravidão para a liberdade. Um ritual de passagem, assim como a "passagem" de Cristo, da morte para a vida.

Fonte: pt.wikipedia.org/wiki e imagens da internet

quarta-feira, 13 de março de 2013

O novo Papa da Igreja


FRANCISCUS
13 de março de 2013


Annuntio vobis gaudium magnum;
habemus Papam:
Eminentissimum ac Reverendissimum Dominum,
Dominum Georgium Marium
Sanctae Romanae Ecclesiae Cardinalem Bergoglio
qui sibi nomen imposuit Franciscum


Felicitações ao Santo Padre

Fonte: http://www.vatican.va

terça-feira, 12 de março de 2013

Como Funciona um Conclave


Fonte: www.youtube.com.br/TJ Aparecida _ Como Funciona um Conclave - 07 de Março de 2013

terça-feira, 5 de março de 2013

A renúncia do Papa Bento XVI


Fonte: http://padrepauloricardo.org

segunda-feira, 4 de março de 2013

Os desafios do novo Papa

Cardeais reunidos na primeira Congregação Geral

O pontificado do Papa Bento XVI ficará marcado, sobretudo, pela luta contra o que chamou de "ditadura do relativismo". O grande fio condutor de seu magistério foi a busca pela unidade entre a fé e a razão. Duas palavras quase que antagônicas em um mundo cada vez mais hostil à religião. Numa época dominada pelo ceticismo e pelo secularismo, falar de Deus e de sua vontade não é uma tarefa fácil, mesmo para um teólogo da envergadura de Joseph Ratzinger. O que torna o legado do papa alemão ainda mais vigoroso, dada à qualidade e originalidade dos seus pronunciamentos. Se por um lado, os percalços encontrados durante esses oito anos tenham retardado, em certo sentido, o projeto de Bento XVI, por outro, o novo pontífice contará com um imenso patrimônio deixado por seu predecessor. Uma arma valiosa na luta contra a mundanização do cristianismo.
O início do novo pontificado já promete algumas tribulações. Mesmo antes do Conclave começar, a cúria romana precisou lidar com as pressões vindas da mídia, principalmente para que se eleja um cardeal alinhado aos seus "padrões". A situação rendeu uma intervenção do Cardeal Camerlengo Tarcísio Bertone, que acusou os meios de comunicação de tentar manipular a opinião pública, "muitas vezes com base em avaliações que não colhem o aspecto tipicamente espiritual do momento que a Igreja está vivendo". Por outro lado, dentro do colégio cardinalício também há questões pendentes. O relatório do caso Vatileaks, um dos episódios mais conturbados da era Ratzinger, pode pesar na decisão dos cardeais, embora o Papa Emérito tenha decidido manter os documentos em sigilo até a posse do novo pontífice.
As Congregações Gerais que precedem o Conclave começaram hoje, 04/03. Neste período, os cardeais poderão, além de meditar e rezar pelo futuro da Igreja e pelo próximo papa, conversar entre si a respeito das diversas situações delicadas vividas nos últimos anos: A reforma litúrgica, a relação com a Fraternidade Sacerdotal São Pio X, os escândalos de pedofilia, a desobediência do clero e o diálogo com as demais religiões. Questões que não tiveram um desfecho durante o pontificado de Bento XVI, apesar dos inúmeros avanços. Pesa sobre o novo pontífice o dever de enfrentá-las.
Todavia, os casos citados acima não são os únicos problemas que o Santo Padre terá de resolver. O obscurecimento da razão humana é, provavelmente, a maior chaga da sociedade moderna. A perda do sentido da vida, a relativização do matrimônio entre um homem e uma mulher, o avanço das seitas sobre a religiosidade do povo, a perseguição aos cristãos nos países orientais e as leis contrárias à moral católica das nações ocidentais devem causar grandes preocupações. Certamente, a situação não é das melhores. Diante dos ouvidos moucos dos governantes e de uma sociedade pós-cristã, a Igreja parece ser a única a apelar para o juízo e para a natureza do ser humano.
Por fim, não se pode perder de vista também que a Igreja é a Igreja do martírio. Neste sentido, vale lembrar uma pequena reflexão do cardeal americano, Dom Francis Eugene George - Arcebispo de Chicago - feita para os padres de sua Arquidiocese sobre o futuro da Igreja: "Eu espero morrer na cama, meu sucessor morrerá na prisão e o seu, num martírio em praça pública. E o seu sucessor juntará os cacos de uma sociedade arruinada e lentamente ajudará a reconstruí-la, como inúmeras vezes fez a Igreja na história humana". Esse será o trabalho dos próximos papas: reconstruir a civilização!
Autor: Equipe Christo Nihil Praeponere
Fonte: http://padrepauloricardo.org